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sábado, 25 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
Rubens Jr lamenta a morte de Roberto Fernandes
Lamento profundamente a morte de Roberto Fernandes, um dos grandes comunicadores do Maranhão. Sua trajetória como jornalista certamente ficará guardada como exemplo, tanto para seus colegas, quanto para aqueles que tiveram a oportunidade de serem entrevistados por ele. Que Deus conforte o coração dos familiares e amigos, e traga o alento dos céus para este momento tão difícil.
Cientistas vão testar cães para habilidade de detectar Covid-19 pelo olfato
Cachorrinhos já conseguem detectar doenças como malária. Se der certo, eles podem ser uma nova arma contra a pandemia.
Por Bruno Carbinatto
access_time20 abr 2020, 20h08

(Carol Yepes/Getty Images)
No meio da pandemia de Covid-19, os cachorrinhos podem ter uma outra função importantíssima para além de alegrar nossas quarentenas: talvez eles possam detectar quem está infectado pelo vírus. Em parceria com a instituição Medical Detection Dogs, cientistas da Universidade de Durham e da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, no Reino Unido, estão testando cachorros especialmente treinados para verificar se eles têm a habilidade de detectar a doença pelo odor do paciente.
A ideia, por si só, não é nova. Nos últimos anos, cachorros já vem sendo treinados para detectar doenças como câncer, malária e Parkinson com resultados promissores. Isso porque os cães são conhecidos por terem um olfato apurado e algumas doenças deixam marcas distintas no odor de amostras de pacientes, que podem ser detectados pelos cachorros depois de treinamentos específicos.
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Ainda não há nenhum estudo que comprove que a Covid-19 funcione do mesmo jeito – os testes estão sendo feitos para verificar essa possibilidade. Segundo a equipe, sabe-se que outras doenças respiratórias deixam rastros na respiração e na saliva dos pacientes, então é possível que o novo coronavírus seja detectável do mesmo jeito. Nos testes iniciais, que devem durar pelo menos seis semanas, os cachorros terão contato com máscaras faciais usadas por pacientes com Covid-19 para verificar se há algum odor característico da doença, segundo relatou o jornal britânico Daily Mirror.
Se der certo, a equipe pretende treinar seis cachorros pré-selecionados para serem os primeiros detectores de Covid-19. A ideia é que esses cachorros forneçam um método de testagem rápido, barato e não-invasivo para a doença – a equipe calcula que até 250 pessoas por hora. O uso de testes em massa é uma estratégia que tem se mostrado bastante eficiente em países como Alemanha, Islândia e Taiwan, mas é difícil de ser replicada, já que o mundo todo está com alta demanda por esses testes e países mais pobres não tem como disponibilizá-los em massa. Neste caso, os cachorros poderiam fornecer uma alternativa.
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Mesmo assim, é bastante improvável que eles sejam pouco mais do que uma ajuda na testagem. Isso porque, em outras doenças, a taxa de acerto tem sido alta, principalmente no caso da malária, mas geralmente são menos confiáveis do que testes laboratoriais. Além disso, é necessário um longo período de treinamento antes que um animalzinho possa ser utilizado como um método de teste, então dificilmente essa será uma estratégia usada amplamente durante a pandemia. Isso tudo se os testes indicarem essa possibilidade – nem sabemos ainda se dará certo.
A equipe sugere, porém, que o uso dos cãezinhos possa ter funções pontuais, como testar pessoas assintomáticas em busca do vírus. Se o cachorro indicar que aquela pessoa pode ter a doença, então ela seria testada pelos métodos tradicionais.
Outra função seria para o futuro, depois da pandemia. “Se a pesquisa for bem-sucedida, poderíamos usar cães de detecção em aeroportos para identificar rapidamente as pessoas portadoras do vírus”, sugere Steve Lindsay, professor da Universidade de Durham, em comunicado. “Isso ajudaria a evitar o ressurgimento da doença depois de controlarmos a atual pandemia.”
Sedutoras calorias
Calorias – o valor energético dos alimentos ativa o sistema cerebral da recompensa tanto quanto o sabor, desencadeando o desejo por determinadas comidas; descobertas devem ajudar no combate a transtornos alimentares e obesidade
por Zane B. Andrews e Tamas L. Horvarth
Quando comer e quando parar?
Se há algo que nos iguala é a fome. Mas que mecanismo biológico é esse que nos diz quando comer e quando parar? Há muito tempo se considera que, em grande parte, dois processos neurobiológicos influenciam a ingestão de comida: um, que controla a necessidade de comer, e outro, que rege o desejo por determinados alimentos. No cérebro, o hipotálamo regula o controle homeostático da dieta, recebendo, coordenando e reagindo aos indícios e sinais metabólicos enviados pelo sistema digestivo. Essa área cerebral integra as informações e nos “diz” quando precisamos comer para manter o peso corporal em um nível preestabelecido, como se fosse um termostato programado para avisar quando o ambiente atingisse uma temperatura específica.
No entanto, é evidente que os centros neurais superiores que -controlam o apetite também tenham influência sobre nossos hábitos alimentares. Um desses centros é o sistema de gratificação e recompensa da dopamina. É fácil identificar a ação desse sistema: por exemplo, quando temos vontade de uma taça de sorvete de chocolate depois do jantar, ou seja, de uma comida em um momento em que não estamos sentindo fome, mas sim porque a desejamos.
Em muitas situações, este anseio por certos pratos prevalece sobre a necessidade, levando-nos a consumir produtos saborosos, mesmo quando não precisamos suprir nosso organismo. De forma geral, nossa incapacidade de renunciar a esses alimentos que tanto nos recompensam derrota o controle homeostático, contribuindo para o surgimento da obesidade.
Sabemos que o hipotálamo regula a quantidade do que consumimos com base nos valores metabólicos (quando temos fome, procuramos alimentos com mais calorias); mas ainda falta entender se o sistema de recompensa da dopamina também é sensível ao valor energético da comida. Em outras palavras, o sistema de recompensa da dopamina se ocupa também das calorias, ou somente do gosto e do prazer, como durante muito tempo os cientistas acreditaram?
Estudos tenta entender “o prazer” na ingestão de comidas calóricas
Na Universidade Duke, o pesquisador brasileiro Ivan de Araujo e um grupo de colegas tentaram descobrir isso usando uma linhagem de ratos geneticamente modificados para que não tivessem um receptor específico, sem o qual não é possível sentir sabores doces. Os resultados do trabalho, publicados em um artigo no periódico científico Neuron, mostraram que qualquer mudança no comportamento de recompensa desses animais não poderia ser atribuída à percepção do sabor. Se os roedores preferissem as comidas doces, não seria por causa do gosto, mas porque esses alimentos têm mais calorias, o que traria satisfação independentemente da sensação despertada no paladar.
Na primeira fase de testes os pesquisadores demonstraram que os ratos geneticamente modificados eram insensíveis às doces propriedades de recompensa da sacarose (o açúcar de mesa) – e preferiam a água pura. Os animais sem a mutação, ao contrário, mostravam uma forte preferência pela água em que a sacarose tinha sido dissolvida.
Posteriormente, foi oferecido aos dois grupos de roedores tanto água pura quanto adoçada. A ideia era descobrir se os ratos geneticamente modificados podiam associar as soluções adoçadas à contribuição calórica – porque alimentos doces contêm mais calorias. O resultado foi que todos consumiram muito mais sacarose: embora não fossem capazes de sentir o sabor doce, os espécimes geneticamente modificados haviam aprendido a preferir a água adoçada. Isso indica que os animais sem os receptores para o doce conseguiram diferenciar as propriedades calóricas da sacarose sem sentir seu sabor – o que faz os cientistas supor que existe algo que, por sua própria natureza, é prazeroso na ingestão de comidas calóricas.
Com sacarose: em um estudo, mesmo os ratos geneticamente modificados para não sentir sabores mostraram preferência por água adoçada
Para tirar a prova, os testes foram repetidos usando-se um adoçante artificial, a sucralose, que tem sabor doce mas não contém calorias. Os ratos normais continuaram preferindo o sabor doce e consumiram mais água com sucralose, mas os geneticamente modificados, não. Esses resultados já indicavam que a percepção do valor metabólico pode influenciar a ingestão de comida. Porém, ainda faltava saber se o sistema de recompensa da dopamina, do qual se conhece a ativação em resposta ao sabor doce, também estava envolvido no controle das calorias.
Araujo e seus colegas utilizaram uma técnica conhecida como microdiálise nos ratos geneticamente modificados e constataram que a contribuição calórica aumenta os níveis de dopamina em uma área específica do cérebro, o núcleo accumbens, independentemente do gosto que tenha o alimento. De fato, enquanto nos ratos normais tanto a sacarose como a sucralose provocavam o aumento da dopamina além dos níveis considerados padrão, nos modificados o aumento de dopamina surgia apenas com o açúcar “de verdade”, indicando assim que era a contribuição calórica (e não o sabor doce) que ativava o sistema de recompensa.
Embora isso prove que as calorias influenciam o sistema cerebral nos ratos geneticamente modificados qualquer que seja o sabor dos alimentos ingeridos, nos normais a sacarose não aumenta os níveis de dopamina mais que o adoçante artificial. Isso leva a pensar que as calorias não aumentam a sensação de recompensa mais que a presença do sabor. E há ainda um ponto a ser enfatizado: em todas as experiências conduzidas por Araujo estava previsto que os animais passassem um período de privação de comida e água. A ativação do sistema de recompensa da dopamina, por parte da contribuição calórica descrita na pesquisa, poderia ter sido alterada pelas condições de privação alimentar das cobaias.
Além da satisfação
Esse estudo traz à tona novas perguntas. Como o sistema de recompensa da dopamina reconhece a quantidade calórica? Existem açúcares (a frutose, por exemplo) que influenciam o sistema cerebral de maneira diferente? E o fenômeno se verifica também quando as calorias provêm de tipos variados de comida? São perguntas a responder, para que seja possível compreender as verdadeiras causas da obesidade. Entender a capacidade que determinados alimentos têm de estimular o sistema da recompensa nos ajudará a elaborar métodos eficazes para reduzir o desejo por comida uma vez que a necessidade tenha sido satisfeita.
A pesquisa acrescenta informações a estudos que indicam que processos metabólicos não são de domínio exclusivo do hipotálamo. Entre os sinais captados por essa área cerebral e os centros superiores neurais que determinam o desejo por comida existe uma relação muito mais complexa do que durante muito tempo se acreditou. Classificar a alimentação como prática hedonista ou homeostática pode ser não apenas redundante, mas levar a um caminho errado. Afinal, quando se trata de alimentação, necessidade e desejo não são assim tão separados.
Imprensa em Luto - jornalista Roberto Fernandes faleceu vítima de Coronavírus
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Jornalista e radialista Roberto Fernandes vai fazer muita falta ao Maranhão |
É com profundo pesar que este Blog informa o falecimento do jornalista e radialista Roberto Fernandes, o grande atleta da AABB, ex-presidente do Moto Club de São Luís e líder imbatível em audiência no Programa Ponto Final da Mirante AM. Roberto estava internado há mais de 1 mês no Hospital UDI, na capital maranhense.
A princípio, o radialista estava acometido por uma forte pneumonia que em seguida foi diagnosticado com a Covid-19. Roberto Fernandes teve complicações e faleceu nessa tarde de terça-feira (21).
Este Blog em consternação, presta solidariedade à família e entes queridos!!!
domingo, 19 de abril de 2020
MA registra 126 profissionais de saúde infectados por COVID-19; mais de 50 estão recuperados

MA registra 126 profissionais de saúde infectados por COVID-19; mais de 50 estão recuperados
Publicado em por Fernanda Fernandes
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) contabiliza até às 19h deste domingo (19) o total de 115 nogos casos positivos por laboratório de COVID-19 no Maranhão. De acordo com os dados, sobe para 1.320 o número de casos positivos, sendo 54 mortes. A SES registra, ainda, 68 casos descartados e 132 pessoas recuperadas.
A SES confirma mais seis óbitos. Trata-se de homem, de 75 anos, sem comorbidade residente no município de Anajatuba; homem de 74 anos, com quadro de hipertensão e diabetes, residente em Imperatriz e homem de 43 anos, com problemas oncológicos, residente em Cururupu. Os outros três óbitos, eram residentes em São Luís: dois homens de 66 anos e 48 anos, respectivamente, ambos com hipertensão e diabetes e mulher de 62 anos, sem comorbidade.
A Secretaria registra, ainda, 126 profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão. Destes, cinquenta e três profissionais já estão recuperados.
Por fim, a SES esclarece que Mirinzal foi excluído da lista de municípios com casos positivos, pois o paciente notificado, apesar de ter residência fixa em Mirinzal, está em São Luís há alguns meses e permanece fazendo o tratamento. Além deste, um caso notificado como Chapadinha, após atualização do cadastro do município de residência, foi atualizado para a capital maranhense, no boletim anterior.
Testagem
Até o momento, 4.397 testes laboratoriais para Covid-19 foram realizados no Maranhão
A surpreendente resposta de Thomás Edison depois de 700 fracassos

A surpreendente resposta de Thomás Edison depois de 700 fracassos

Por
Portal Raízes
Thomas Edison (1847-1931) foi um dos maiores inventores da humanidade. Sua maior invenção foi da lâmpada elétrica.
Com onze anos tinha um laboratório no porão de casa. Com 12 anos, após várias experiências construiu um telégrafo rudimentar. Conseguiu um emprego de vendedor de doces e jornais no trem que fazia a linha Port Hurson-Detroit. Com o apoio do seu chefe, instalou um laboratório químico no vagão postal, onde nas horas vagas, estudava e fazia experimentos.
Edison inventou diversos equipamentos, foram aproximadamente 1.033 patentes, entre elas: um regulador de corrente para máquinas elétricas, um distribuidor subterrâneo de energia, uma válvula, que foi a precursora das válvulas de rádio, um acumulador de energia (bateria), a lâmpada incandescente, etc.
Sobre a invenção da lâmpada filamentos incandescentes, como as que hoje em dia usamos, Thomás Edison fez nada menos de 700 experimentos infrutíferos durante longos anos. Um dia, um dos seus auxiliares, desanimado com tantos fracassos, sugeriu a Edison que desistisse de futuras tentativas, porque, depois de 700 tentativas, não havia avançado um só passo. Ao que ele respondeu:
“O quê? Não avançamos um só passo? Avançamos 700 passos rumo ao êxito final! Sabemos de 700 coisas que não deram certo! Estamos para além de 700 ilusões que mantínhamos anos atrás e que hoje não nos iludem mais. E a isso você chama perda de tempo?”.
Esse homem estava habituado a pensar positivamente. Este é segredo dos seus estupendos triunfos. Por isso, finalmente, em 1879, aos 32 anos, Edison concluiu a invenção da lâmpada elétrica, depois de realizar 1.200 tentativas.
“Um gênio se faz com um por cento de inspiração e noventa e nove de esforço”. Thomás Edison
Trecho do livro Huberto Rohden , Editora Matin Claret, páginas 76,77
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