O prefeito de Paço do Lumiar Domingos Dutra (PCdoB ) esteve na manhã deste domingo (20) na carreata que pediu a saída do presidente Michel Temer e a convocação de novas eleições, para que o povo vá às urnas escolher seu representante.
O ato reuniu movimentos estudantis, políticos e sociais, na Praça Maria Aragão, no Centro da capital São Luís, de onde saiu a carreata, que percorreu 23 quilômetros. Passou pelas principais avenidas da cidade como Camboa, Franceses, Daniel de La Touche, Holandeses e foi encerrada na Praça do Pescador, na Avenida Litorânea.
Cerca de 400 carros e 3 mil pessoas participaram do movimento, segundo o presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Joel Nascimento.
O único prefeito da Grande Ilha presente na manifestação foi o gestor de Paço do Lumiar, que citou o golpe de 1964 para explicar sua preocupação com o atual cenário político do País.
"Eu entendo que não se faz eleições gerais para todos. É um momento de unificar os mandatos. Ou a população assume seu papel de protagonista, como deve ser, ou a gente corre o risco dos quartéis militares fazerem uma intervenção e assumir o pode como houve em 1964. Então a população tem de ir para as ruas porque não temos liderança política no país, estão todos envolvidos em corrupção", afirmou o prefeito.
O grupo seguiu um carro de som durante todo o trajeto, com faixas e bandeiras. De acordo com a Força Sindical, o ato deste domingo representa mais uma vez a luta contra as reformas da Previdência e Trabalhista, e pela renúncia de Temer, com o pedido de eleições diretas.
O ato reuniu movimentos estudantis, políticos e sociais, na Praça Maria Aragão, no Centro da capital São Luís, de onde saiu a carreata, que percorreu 23 quilômetros. Passou pelas principais avenidas da cidade como Camboa, Franceses, Daniel de La Touche, Holandeses e foi encerrada na Praça do Pescador, na Avenida Litorânea.
Cerca de 400 carros e 3 mil pessoas participaram do movimento, segundo o presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Joel Nascimento.
O único prefeito da Grande Ilha presente na manifestação foi o gestor de Paço do Lumiar, que citou o golpe de 1964 para explicar sua preocupação com o atual cenário político do País.
"Eu entendo que não se faz eleições gerais para todos. É um momento de unificar os mandatos. Ou a população assume seu papel de protagonista, como deve ser, ou a gente corre o risco dos quartéis militares fazerem uma intervenção e assumir o pode como houve em 1964. Então a população tem de ir para as ruas porque não temos liderança política no país, estão todos envolvidos em corrupção", afirmou o prefeito.
O grupo seguiu um carro de som durante todo o trajeto, com faixas e bandeiras. De acordo com a Força Sindical, o ato deste domingo representa mais uma vez a luta contra as reformas da Previdência e Trabalhista, e pela renúncia de Temer, com o pedido de eleições diretas.
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