O governador Flávio Dino e sua equipe estudam um destino para a Fundação Sarney, que até hoje só serviu para cultuar a imagem do ex-presidente. O memorial de Sarney chega a ter o absurdo quadro de funcionários contendo 48 comissionados. O montante chega a R$ 3 milhões por ano. Por mês, a folha de pagamento chega a R$ 174.000 do bolso dos maranhenses.
Para Márcio Jerry, presidente do PCdoB-MA e atual secretário de Articulação Política e Assuntos Federativos, a distinção entre público e privado tem de ficar clara para a população. Jerry destaca que esse governo tem foco no trato responsável com a coisa pública.
"A diretriz política do governo é fazer com que a fundação seja de memória republicana, e não do culto à personalidade de um ex-presidente. Se tiver que permanecer pública, que não use recursos públicos para fins privados". Afirmou Márcio Jerry.
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